Compositor: Pablo López
Poucas foram as palavras que faltaram para você ser
A escrava da cama dele, a que olha e cala, princesa de ninguém
Você perdoou cada noite que a boca dele se esqueceu de você
Perdida na sua dor, dormindo entre os braços de um pobre covarde
Não consigo ver como você esquece cada ferida
Cada beijo que você dá te murcha, te desangra
Quero que você volte a amar a vida, respirar seu ar
Princesa de ninguém
A risada escapuliu, a menina que vivia em você se escondeu
Condenou seus beijos, se apagavam presos de uma alma esquecida
Enquanto desfilava sua vitória pela rua do amor
Você se conformava em sonhar calada que te desejava
Não consigo ver como você esquece cada ferida
Cada beijo que você dá te murcha, te desangra
Quero que você volte a amar a vida
Respirar seu ar
Princesa de ninguém
Não consigo ver como você esquece cada ferida
Cada beijo que você dá te murcha, te desangra
Quero que você volte a amar a vida
Respirar seu ar
Princesa de ninguém